Eu acho que vi um inseto...
Aula de Biologia, 2º grau (Ensino Médio para quem nasceu nos anos 90). Ouço a revelação de um fato que me atormenta até hoje:
Existem mais espécies de insetos do que pessoas no Planeta Terra.
E eu acho que não ouvi mal. Tenho certeza de que a equação é:
nº de espécies de insetos > nº de seres humanos
Se fosse:
nº de insetos > nº de seres humanos
talvez não fosse tão ruim. Ou não... Um inseto já é demais para os meus padrões. Odeio todos, principalmente os que voam (exceto vaga-lume e joaninha, que não fazem mal nenhum).
E o enigma é: Por que esses bichos sempre voam, pulam, se arrastam em direção aos cabelos da gente? Aí você fica se debatendo como um esquizo num surto psicótico. Tá, eu fico me debatendo. Pessoas mais corajosas ou com mais classe não fazem isso. Eu faço. Viro uma espécie de barraqueira. A única coisa que pode disfarçar a minha declaração de falta de berço é alguém olhar de longe, porque talvez pareça uma dança tribal, de algum povo desconhecido, de terras longínquas, ao estilo Discovery. Ou talvez a dança de acasalamento de algum animal raro e exótico. Mais raro que os Pandas e mais exótico que o Ornitorrinco, ao estilo National Geo...alguma coisa.
Tá, e agora você se pergunta qual a importância deste depoimento, da partilha de algo tão íntimo e nada interessante.
Na verdade, tudo começou com as Cochonilhas. As malditas Cochonilhas...
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